Pirates in Brazil
Pirate attacks increase in Santos
Press articles dated March 7, 2008 report that over eight days, three ships have been the targets of pirate attacks in the Port of Santos. The increasing frequency of these attacks could increase costs and hurt traffic in the port.
The two most recent attacks occurred Tuesday morning, against Brazilian and Danish flagged vessels, eight days after the first attack of the year.
On all three occasions, the pirates followed the same pattern. According to Maritime Agency Trade Association of São Paulo (SINDAMAR - Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Estado de São Paulo) vice president José Roque, they always attack ships anchored at the approaches to the port, early in the morning, and act in groups of six to eight.
"Usually they're armed. On the last ship, they took an officer hostage."
The pirates, who act randomly, target containers. Since some are opened without anything taken, it is believed that an organized gang in involved.
The attacks have grown in number over the last two years: thirteen in 2006; nine last year.
According to Roque, the robberies generate increased costs through higher freight rates and insurance premiums, hurting the country's competiveness in the international market.
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Sexta-Feira, 7 de Março de 2008, 20:55
Cresce número de ataques de piratas a navios
De A Tribuna On-line
Em apenas oito dias, três navios foram alvos de piratas no Porto de Santos. Os constantes ataques às embarcações podem aumentar os custos e prejudicar a movimentação.
Os dois últimos roubos foram registrados na madrugada da última terça-feira, em navios de bandeira brasileira e dinamarquesa, oito dias depois do primeiro ataque deste ano.
Nas três ocasiões, os bandidos agiram da mesma forma. Segundo José Roque, vice-presidente do Sindamar, eles sempre atacam os navios fundeados na barra, geralmente de madrugada, e atuam em grupos de seis a oito pessoas.
“Geralmente, também estão armados. No último navio, eles fizeram refém o oficial ”, cometa Roque.
Os contêineres são os alvos dos piratas, que atacam de forma aleatória. Como alguns são abertos sem que nada seja levado, acredita-se que se trate de uma quadrilha organizada.
Os ataques passaram a ser mais frequentes nos dois últimos anos. Em 2006, 13 navios foram alvos de ladrões, contra nove no ano passado.
Aumento de custos
De acordo com Roque, os roubos geram mais custos, em decorrência da elevação do frete marítimo, além do aumento das franquias do seguro, podendo prejudicar a competitividade do País no mercado internacional. As informações são da TV Tribuna.